quinta-feira, 25 de março de 2010
Vida de cachorro 2
Hoje recebemos a cartunista e escritora Chantal, foi legal. Senti vontade de começar escrever, de fato, meu blog. Isto já é um bom começo.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Vida de cachorro
Jujuba foi um amor à primeira vista. Por um curto período que durou sua vidinha, foi amada por todos crianças e velhos, principalmente por mim.
Numa noite ouvindo ganidos, vi lá fora um vira-lata. Meu filho percorreu a noite até resgatar o pequeno ser.
Poxa, estava maltratado pra cachorro, um vira-lata puríssimo. Não sabia nada daquele ser, apenas tive vontade de socorrê-lo do frio da noite. Primeira noite, chorou até a madrugada , mas enchi uma casinha de jornal , tudo bem quentinho e acolhedor. Só na outra manhã, percebi que estava diante de uma cachorrinha, Jujuba. Uma vira-lata alegre, desesperada que vinha todo dia me esperar no portão. Super simpática, atrapalhada e desengoçada como todo filhote. Comeu tudo que não era permitido , até os pés do meu sofá novo, mas ela era encantadora. Dei todas as vacinas , cuidei, banhos , carinho, talquinhos e era assediada com beijnhos e latidos de alegria. Mas Jujuba tinha algumas manias estranhas e começou a se esconder no motor do meu carro, principalmente com medo de barulho. Já tinha algum pressentimento que está história não iria terminar bem. Mas tinha todo cuidado de olhar o carro, antes de sair.
Jujuba iluminou minha vida por exatos dois meses, hoje conto esta história para ficar livre do trauma , do ressentimento. A danadinha subia em tudo, quebrou minhas plantinhas, comeu minhas almofadas, mas era demais. Meu primeiro amor canino... E todo dia quando me via chegar vinha como uma louca.
O final desta história é triste. Jujuba ficava desesperada quando ouvia o barulho do meu carro chegar. Numa triste noite, entrando eu pela garagem sem ter visibilidade, nem sensbilidade, nem o diabo a quatro, atropelei minha Jujuba. O resto vocês nem precisam imaginar, acabou com minha noite, com muitas de minhas noites, então resolvi escrever esta história. O tempo cura tudo. Mas ainda sinto saudades de minha vira -lata. E uma culpa que carrego por toda vida.
Numa noite ouvindo ganidos, vi lá fora um vira-lata. Meu filho percorreu a noite até resgatar o pequeno ser.
Poxa, estava maltratado pra cachorro, um vira-lata puríssimo. Não sabia nada daquele ser, apenas tive vontade de socorrê-lo do frio da noite. Primeira noite, chorou até a madrugada , mas enchi uma casinha de jornal , tudo bem quentinho e acolhedor. Só na outra manhã, percebi que estava diante de uma cachorrinha, Jujuba. Uma vira-lata alegre, desesperada que vinha todo dia me esperar no portão. Super simpática, atrapalhada e desengoçada como todo filhote. Comeu tudo que não era permitido , até os pés do meu sofá novo, mas ela era encantadora. Dei todas as vacinas , cuidei, banhos , carinho, talquinhos e era assediada com beijnhos e latidos de alegria. Mas Jujuba tinha algumas manias estranhas e começou a se esconder no motor do meu carro, principalmente com medo de barulho. Já tinha algum pressentimento que está história não iria terminar bem. Mas tinha todo cuidado de olhar o carro, antes de sair.
Jujuba iluminou minha vida por exatos dois meses, hoje conto esta história para ficar livre do trauma , do ressentimento. A danadinha subia em tudo, quebrou minhas plantinhas, comeu minhas almofadas, mas era demais. Meu primeiro amor canino... E todo dia quando me via chegar vinha como uma louca.
O final desta história é triste. Jujuba ficava desesperada quando ouvia o barulho do meu carro chegar. Numa triste noite, entrando eu pela garagem sem ter visibilidade, nem sensbilidade, nem o diabo a quatro, atropelei minha Jujuba. O resto vocês nem precisam imaginar, acabou com minha noite, com muitas de minhas noites, então resolvi escrever esta história. O tempo cura tudo. Mas ainda sinto saudades de minha vira -lata. E uma culpa que carrego por toda vida.
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